quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Flávio Moço - 10ºH

Hitchcock, Assassinos à solta
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfred_Hitchcock)

Um jogador com sistema

Esta é uma história sobre póquer. Carrick, interessado em jogar, foi a um bar. Quando lá chegou começou a meter conversa com o empregado e assim que teve confiança com este perguntou-lhe se havia por ali algum sítio onde pudesse jogar. Joe disse-lhe nesse instante que era proibido jogar naquela cidade. O jovem depois de confirmar que Carrick não era polícia, indicou-lhe um sitio, mas avisou-o de que não era seguro. Disse-lhe que se ganhasse muito dinheiro o mais provável seria ser agredido para o roubarem . No dia seguinte, Carrick foi ao casino. Andou, andou até que viu o porteiro. Entregou-lhe um cartão que o empregado lhe tinha dado. Carrick dialoga com o dono do casino, observa o ambiente, pede dez fichas de cem dólares e dez dólares em moedas. Sam pede a todos para se juntarem a ele, pois assim iriam ganhar mais dinheiro. Contudo, Sam desiste e vai-se embora. Carrick ganha, mas Croupier diz-lhe que não apostou no devido tempo. Carrick começa a protestar e todos os jogadores ficam do seu lado. Keyser (dono do casino) diz para lhe entregarem o dinheiro, mas faz sinal ao “gorila” para este o reaver. Ao sair, Carrick é salvo por Sam que sabia o que lhe iria acontecer e bate fortemente com um pau na cabaça do “gorila”, seguindo depois para carro de Carrick.

João Albuquerque - 10ºH

O Perfume, de Patrick Suskind
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Patrick_S%C3%BCskind)

No séc. XVII, em Paris, nasce Jean-Baptiste Grenouille. Este rebento nasce sem possuir cheiro algum e durante a sua juventude todos ficam aterrorizados com o pequeno. Cresce e, aos poucos, apercebe-se de que tem um olfacto bastante apurado e consegue até guiar-se melhor pelo cheiro do que propriamente através da visão.
À medida que cresce vai dedicar a sua vida a “o perfume” e à extracção dos cheiros das coisas mais cheirosas que ele puder possuir. Mas isto não lhe será suficiente, ele irá extrair o odor de 25 puras virgens e irá encontrar, um cheiro, uma essência, uma aura, para si próprio. Pelo seu caminho encontrará Baldini, Taillade-Espinasse e Richis entre outros, de quem o nosso protagonista irá servir-se para atingir o seu grande objectivo.
A trama termina exactamente com a morte de Grenouille pelos efeitos causados pelo seu último perfume (o da 25ª virgem). Este será esquartejado e comido devido ao desejo que desperta nas pessoas com a sua nova aura.

Bruno Marquinhos - 10ºH

Os reinos do norte , de Phillip Pullman

Lyra é uma criança rebelde de 11 anos que tem como parceiro um génio, génio esse que a acompamha sempre – chama-se Pantailamon e tem a capacidade de mudar de forma. Não é só Lyra que tem um génio, praticamente todos as personagens têm um génio. Lyra está escondida dentro de um armário com Pantailamon, na tentativa de ouvir a reunião que vai acontecer entre o conselho, mas sem querer presencia a tentativa de assassinato do seu tio, Lord Asrael, cujo génio é uma pantera branca com olhos verdes, que acabou de voltar de uma expedição dos reinos do norte. Na reunião mostra a sua nova descoberta, o Pó, que é aquilo de que as auroras boreais são feitas. As novas descobertas de Lord Asrael têm um grande impacto, uma vez que podem ser a prova de que as almas existem. No entanto, a dada altura, vários meninos pobres começaram a desaparecer, raptados por Sra Coulter, muito esbelta, de cabelos negros cujo génio era um macaco dourado com um olhar extremamente malicioso. Depois de raptados, os meninos são metidos num barco e enviados para o norte, para onde, entretanto, Lord Asrael voltou.

Até que um dia, Roger, o melhor amigo de Lyra, desaparece sem deixar rasto. Ela é convocada para uma reunião no colégio, reunião em que aparece a Sra. Coulter e o seu macaco dourado. Lyra viaja com a Sra. Coulter tornando-se sua assistente. Antes da viagem, o Mestre do colégio tinha-lhe dado um alteiómetro, uma espécie de astrolábio que só diz a verdade, mas ao qual é muito dificil fazer as perguntas certas. Em poucos dias, Lyra apercebe-se da ligação entre a Sra. Coulter e o desaparecimento das crianças. Assim sendo, à primeira oportunidade foge com os ciganos, de barco, subindo o rio, rumo ao norte, numa expedição de salvamento das crianças perdidas e do seu tio Asrael que entretanto tinha sido preso em Svalbard, terra dos ursos blindados. Entre os ciganos, estava Farder Coram, um homem sábio que conta a Lyra muitas coisas. Conta que Lord Asrael é o seu pai e a Sra. Coulter a sua mãe., que os dois estão envolvidos numa luta terrível. Lyra e os ciganos dirigem-se para o Norte, mais precisamente para a Lapónia. No caminho, param num porto onde Lyra recruta Lorek Byrnison, rei dos ursos blindados de Svalbard. Os ursos blindados são ursos polares, gigantes, com mais de 2 metros, inteligentes, orgulhosos, ferozes e que, como se não bastasse, ainda são especialistas na arte de trabalhar o metal. Cada um deles está vestido com uma armadura praticamente invulnerável. Lorek tinha perdido a armadura. Lyra recupera-a ganhando assim a sua lealdade. E seguem viagem, sempre para norte. São atacados e quem vem em sua ajuda são as feiticeiras. Que, embora vivam centenas de anos, são jovens e lindíssimas, principalmente a sua rainha, que se chama Serafina Pekkala. No entanto , entre muitas lutas com os tártaros, conseguem chegar ao seu objectivo. Lord Asrael, que lá se tinha instalado, constrói uma ponte entre mundos, com o objectivo de descobrir a origem do Pó. Lyra, atravessa-a.
E assim acaba este livro, a primeira parte de uma trilogia, do autor Phillip Pullman.

sábado, 26 de janeiro de 2008

Portugueses estão a comprar mais livros escolares e literários

26.01.2008, Alexandra Prado Coelho

Estudo apresentado ontem mostra que em 2005 houve um aumento significativo dos livros exportados para os PALOP

O mercado do livro escolar e da literatura em Portugal está a crescer, e as exportações de livros para os países africanos de expressão portuguesa aumentaram de forma significativa em 2005. Estes são dois dos dados mais significativos de um estudo sobre o mundo editorial e livreiro, encomendado pelo Ministério da Cultura e apresentado ontem em Lisboa. Os resultados são ainda preliminares, sublinhou, durante a apresentação na Biblioteca Nacional de Portugal, o coordenador do estudo, José Soares Neves, do Observatório das Actividades Culturais (OAC). Dados mais conclusivos deverão ser divulgados até ao final do ano, após a segunda fase deste Inquérito ao Sector do Livro. Mas, apesar de preliminares, estes são os primeiros dados oficiais recolhidos em Portugal sobre este sector desde 1998. Para ajudar a perceber o peso que o negócio dos livros tem na economia, o estudo revela que em 2005 se atingiu um volume de negócios de 381 milhões de euros (0,5 por cento do total da actividade económica, uma percentagem que corresponde à média europeia). Um outro estudo, elaborado pela consultora espanhola DBK e apresentado no ano passado, dava números mais recentes: 530 milhões de euros de volume de negócios em 2006. Um dos dados que chamam a atenção no estudo do OAC é o aumento do valor das vendas dos livros escolares e literatura entre 2000 e 2005. Se, em 2000, o valor das vendas de livros escolares era de 67 milhões de euros, em 2005 ele saltou para 91 milhões - e isto apesar de uma descida no preço médio dos livros vendidos, o que significa que se venderam realmente mais livros. O mesmo acontece com a literatura, que passa de 54 milhões em 2000 para 80 milhões em 2005, com o preço médio dos livros a manter-se sem grande alteração. Exportações para ÁfricaInteressantes são também os números relativos às importações e exportações de livros. A grande maioria dos livros importados por Portugal vem da União Europeia (50 milhões de euros em 2005). Por outro lado, o principal destino de exportação dos livros produzidos em Portugal são os países africanos de expressão portuguesa (um total de vendas perto de 19 milhões de euros, em 2005, o que representa uma subida bastante significativa se compararmos com 2000, ou mesmo 2004, em torno dos oito milhões). "Existe a ideia de que os países africanos de expressão portuguesa são um potencial inexplorado", afirma José Soares Neves, baseando-se nas entrevistas feitas a pessoas ligadas ao sector do livro neste primeira fase do inquérito. Quanto ao Brasil, a percepção é a de que "existe também um potencial, mas mais distante". As exportações só de livros portugueses para o mercado brasileiro sofreram uma quebra entre 2000 (3,5 milhões de euros) e 2005 (dois milhões).Mas se os editores pensam no potencial da lusofonia, apostam também num crescimento do mercado interno. "A dimensão deste é vista como um constrangimento", explica Soares Neves, mas há a percepção de que, apesar disso, tem potencial para crescer, sobretudo pelo desenvolvimento dos hábitos de leitura. "Best-sellers a vender 400 mil ou 500 mil exemplares era algo impensável há uns anos atrás."

http://jornal.publico.clix.pt/

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Clássicos baratos!

A Webboom (www.webboom.pt) está a promover alguns clássicos da literatura nacional e internacional a preços bastante simpáticos. É de aproveitar.

http://www.webboom.pt/paginaespecial/dinamica/default.asp?id=161&pag=10&area=00